O ator Carlos Alberto Riccelli, 78, interpretou o papel de César na versão original de “Vale Tudo” aos 42 anos, em 1988. De lá para cá, ele coleciona pequenos trabalhos na televisão e no cinema e segue casado com a atriz Bruna Lombardi, 72.
Na novela escrita por Gilberto Braga, Aguinaldo Silva e Leonor Bassères, César Ribeiro era um vilão que tinha sido campeã de surfe na década de 1970 e trabalhava como modelo fotográfico. Ele viveu um caso de amor com Maria de Fátima, interpretada por Gloria Pires. Juntos, os dois se mantiveram dispostos a fazer tudo para vencer na vida.
Ao longo da trama, César se envolveu com Odete Roitman (Beatriz Segall), e passou a novela como amante da vilã, sendo sustentado e mimado por ela. O pilantra serve como cúmplice infiltrado na família Roitman para ajudar Maria de Fátima a concretizar seus planos na busca cega por dinheiro e status.
Na nova versão, o galã do mal será interpretado por Cauã Reymond e viverá cercado por trambiqueiros.
Maior sucesso da carreira de Riccelli, “Vale Tudo” foi a antepenúltima novela feita na íntegra pelo ator paulista antes de sua mudança em definitivo para os Estados Unidos. Após a produção, ele esteve em “A, E, I, O… Urca” e “Riacho Doce”, ambas exibidas em 1990, quando conheceu a esposa, e só voltou ao Brasil para fazer papéis pontuais.
De lá para cá, se destacam a série “A Vida Secreta dos Casais” (2017-2019), da HBO, e o filme “O Signo da Cidade”(2007). Nos dois casos, Riccelli trabalhou com sua esposa Bruna Lombardi: no primeiro, ele atuou; no segundo, ele dirigiu.
Os dois estão casados desde 1978 e juntos são pais de Kim Riccelli, nascido em 1981.
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