Casa Policia Bolo envenenado: Sogro de mulher presa morreu por possível intoxicação 3 meses antes do crime | CNN Brasil

Bolo envenenado: Sogro de mulher presa morreu por possível intoxicação 3 meses antes do crime | CNN Brasil

por julianabernardino
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A Polícia Civil do Rio Grande Sul suspeita que Deise Moura dos Anjos, mulher que foi presa suspeita de envenenar seis pessoas durante uma confraternização em Torres, no litoral do estado, tenha envenenado o próprio sogro três meses antes. A informação foi divulgada pela corporação durante coletiva nesta segunda-feira (6).

Deise foi presa preventivamente no último domingo (5) por triplo homicídio duplamente qualificado. De acordo com a Polícia Civil, o corpo do sogro da suspeita foi exumado com o intuito de realizar exames toxicológicos, para verificar se de fato há uma conexão com as mortes ocorridas em 24 de dezembro. As evidências, segundo a corporação, levam a crer que o homem tenha morrido envenenado.

A Polícia Civil destacou que, mesmo após três meses da morte do sogro da suspeita, é possível que a perícia encontre substâncias como arsênio no corpo. As investigações ainda não confirmaram quem era o alvo de Deise.

Relembre o caso

O episódio ocorreu na véspera de Natal do ano passado, quando a família se reuniu para uma confraternização que terminou de forma trágica. Minutos após consumirem o bolo, cinco pessoas –quatro mulheres e uma criança– começaram a passar mal. Duas mulheres morreram ainda na mesma noite, e uma terceira vítima fatal foi confirmada horas depois.

Entre as vítimas estava um menino de 10 anos, que chegou a ser internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI), mas já recebeu alta da unidade intensiva e permanece em observação na ala pediátrica do hospital, com quadro considerado regular.

Durante a perícia realizada na residência onde o encontro aconteceu, a Polícia Civil encontrou diversos alimentos vencidos. Amostras desses produtos e materiais biológicos das vítimas foram encaminhadas ao Centro de Informações Toxicológicas (CIT), em Porto Alegre. Os corpos das vítimas fatais passaram por necropsia no Instituto-Geral de Perícias (IGP).


* Sob supervisão 

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