A Azul anunciou nesta quinta-feira (14) prejuízo líquido ajustado de R$ 203 milhões no terceiro trimestre, uma redução ante o desempenho negativo de R$ 856 milhões apurado no mesmo período de 2023.
A empresa, que recentemente conseguiu apoio de credores para uma reestruturação de dívida e injeção de capital, teve um desempenho operacional medido pelo lucro ates de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda) recorde de R$ 1,65 bilhão, crescimento de 6%, com a margem passando de 31,7% para 32,2%.
A Azul teve receita líquida total também recorde, de R$ 5,1 bilhões de julho ao final de setembro, crescimento de 4,3% sobre um ano antes, enquanto o total de custos e despesas operacionais avançou 3,8%, a R$ 4,1 bilhões.
O avanço do faturamento ocorreu em meio a preços de passagens relativamente estáveis no período, com o indicador yield registrando oscilação negativa de 0,3% e o número de passageiros transportados crescendo 3,8%.
O resultado foi divulgado um dia depois que a rival em recuperação judicial nos Estados Unidos Gol publicou queda de 36% no prejuízo líquido do terceiro trimestre sobre um ano antes, a R$ 830 milhões.
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