O dissidente e ativista de direitos humanos Jose Daniel Ferrer, de Cuba, disse à Reuters nesta quinta-feira (16) que havia sido libertado da prisão e estava em casa, parte de um plano mais amplo negociado com o Vaticano para libertar gradualmente mais de 500 prisioneiros.
O governo de Cuba começou a libertar um pequeno número de prisioneiros na quarta-feira (15), após conversas com a Igreja Católica que levaram o governo do presidente dos EUA, Joe Biden, a anunciar que afrouxaria significativamente as sanções à nação devastada pela crise.
O anúncio de Biden sobre Cuba ocorreu poucos dias antes da posse do presidente eleito Donald Trump. A escolha de Trump para chefiar o Departamento de Estado, o senador Marco Rubio, criticou a decisão de relaxar as sanções a Cuba.